quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Criando árvores genealógicas

Atividade: criando árvores genealógicas
Série:
Objetivo geral: propiciar a construção da árvore genealógica de cada aluno utilizando um recurso da Web.
Objetivos específicos:
• Observar as possibilidades do site
http://www.meusparentes.com.br;
• Oportunizar a criação da árvore genealógica adicionando o perfil dos familiares e configurando-a;
• Visualizar a impressão da árvore demonstrando-a aos colegas.
Desenvolvimento: conversar com os alunos sobre a construção da árvore genealógica e pedir para que pesquisem em casa o nome completo dos seus familiares, o dia, mês e ano em que nasceram.
No laboratório de informática, acessar o site
http://www.meusparentes.com.br e explorá-lo. Em seguida, na aba árvore, clicar em botões do perfil em vermelho ou azul e adicionar o nome dos pais. Nas setas cinza, clicar para adicionar os demais parentes (irmãos, companheiros, filhos). Pode-se ainda seguir as indicações do site e editar mais informações sobre cada membro da família (data de nascimento, e-mail, etc). Se possível, salvar fotos dos familiares na área de trabalho do computador e inserí-las no local indicado deixando a árvore melhor apresentável. Em estilo da árvore defini-la a sua maneira. Imprimir a árvore, socializando-a com a turma e anexá-la em um mural.
Recursos: laboratório com computadores conectados a rede, impressora e folhas.
Avaliação: deverá ser avaliado o interesse e o desempenho do aluno durante a execução da atividade.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Os novos espaços de atuação do educador com as tecnologias

No mundo virtual em que hoje vivemos, podemos aprender de muitas formas, em lugares diferentes, de formas diferentes. A sociedade como um todo é um espaço privilegiado de aprendizagem. Mas ainda é a escola a organizadora e certificadora principal do processo de ensino-aprendizagem.
Ensinar e aprender estão sendo desafiados como nunca antes. Há muitas informações e visões diferentes de mundo. Educar hoje é mais complexo porque a sociedade também é mais complexa. As tecnologias começam a estar um pouco mais ao alcance do estudante e do professor e, assim, precisamos repensar todo o processo, reaprender a ensinar, a estar com os alunos, a orientar atividades, a definir o que vale a pena fazer para aprender, juntos ou separados. Com a Internet e as redes de comunicação em tempo real, surgem novos espaços importantes para o processo de ensino-aprendizagem, que modificam e ampliam o que fazíamos na sala de aula.
Portanto, para que haja uma educação de qualidade as escolas precisam de professores bem preparados e de tecnologias, das simples até as sofisticadas. Uma sala de aula hoje precisa ter acesso fácil ao vídeo, DVD e, no mínimo, um ponto de Internet, para acesso a sites em tempo real pelo professor ou pelos alunos. Um computador em sala com projetor multimídia são recursos necessários, embora ainda caros, para oferecer condições dignas de pesquisa e apresentação de trabalhos a professores e alunos.
Como nem todas as salas de aula estão conectadas a Internet é importante que cada professor programe uma visita com os alunos ao “laboratório de informática”, a uma sala de aula com micros suficientes conectados à rede. Nessa aula o professor pode orientá-los a fazer pesquisa na Internet, a encontrar os materiais mais significativos para a área de conhecimento que ele vai trabalhar com os alunos; para que aprendam a distinguir informações relevantes de informações sem referência. Ensinar a pesquisar na WEB ajuda muito aos alunos na realização de atividades virtuais e a sentir-se seguros nas pesquisas.
Uma outra atividade importante nesse momento é a capacitação para o uso das tecnologias em seus momentos virtuais: conhecer a plataforma virtual, as ferramentas, como se coloca material, como se enviam atividades, como se participa num fórum, num chat, tirar dúvidas técnicas. Esse contato com o laboratório é fundamental porque há alunos pouco familiarizados com essas novas tecnologias e para que todos tenham uma informação comum sobre as ferramentas.
Acredito que há três campos importantes para as atividades virtuais: o da pesquisa, o da comunicação e o da produção. Pesquisa individual de temas, experiências, projetos, textos. Comunicação, realizando debates off e on-line sobre esses temas e experiências pesquisados. Produção, divulgando os resultados no formato multimídia e publicando os resultados para os colegas e, eventualmente, para a comunidade externa ao curso. Os ambientes virtuais de aprendizagem permitem diminuir o número de aulas e continuar aprendendo juntos a distância. Porém, isso exige seriedade e comprometimento do aluno e o professor deve estar preparado para monitorar as atividades realizadas a distância.
A Internet e as novas tecnologias estão trazendo novos desafios pedagógicos para as universidades e escolas. Os professores, em qualquer curso presencial, precisam aprender a gerenciar vários espaços e a integrá-los de forma aberta, equilibrada e inovadora. O primeiro espaço é o de uma nova sala de aula equipada e com atividades diferentes, que se integra com a ida ao laboratório conectado em rede para desenvolver atividades de pesquisa e de domínio técnico-pedagógico. Estas atividades se ampliam a distância, nos ambientes virtuais de aprendizagem conectados à Internet. É fundamental hoje planejar e flexibilizar, no currículo de cada curso, o tempo e as atividades de presença física em sala de aula e o tempo e as atividades de aprendizagem conectadas, a distância. Só assim avançaremos de verdade e poderemos falar de qualidade na educação e de uma nova didática.
Acesse e saiba mais:

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Foto no curso

"A tecnologia ensinou uma lição à humanidade: nada é impossível".

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Como fazer uma boa busca na Internet?

Navegar na Internet requer conhecimento e disciplina. Para navegar com mais precisão é importante conhecer alguns recursos:
Aspas (" "): ao procurar informações sobre um educador importante, como Paulo Freire, coloque o nome todo entre aspas. Assim, o mecanismo de pesquisa percorre a rede atrás de documentos que apresentem apenas as palavras Paulo e Freire juntas.
Subtração (-): se o objetivo é encontrar dados sobre Fernando Henrique Cardoso (FHC) apenas como sociólogo, utilize o sinal de subtração (-). Entrando no Google (www.google.com.br) com o nome completo entre aspas, o resultado traz 183 mil páginas. Nelas estão incluídas citações sobre o trabalho de FHC também como presidente da República. Escrevendo "Fernando Henrique Cardoso" -presidente, a pesquisa retorna 34 mil textos.
Adição (+): é possível refinar ainda mais a busca usando o sinal de adição (+). Ao digitar "Fernando Henrique Cardoso" -presidente+sociólogo, somente 534 páginas são encontradas. E a primeira da lista já aborda a atuação de FHC como sociólogo.
Intitle: para buscar apenas sites que contenham a palavra requisitada no título, o código a ser usado é intitle (dar título, em inglês). Para pedir documentos com o termo tsunami, por exemplo, escreva intitle:tsunami. Dessa forma, serão selecionados apenas sites que sejam focados realmente nas ondas gigantes.
Veja também o que levar em conta na hora de optar pelas páginas que irá utilizar.
Critério de exibição: as ferramentas de busca vasculham a web em segundos e trazem a informação mais relevante segundo normas próprias. "Entre os mais de 100 critérios com pesos e análises diferentes, estão o número de vezes que cada link já foi clicado por outros internautas e a ocorrência da palavra no nome da página. Há também fatores comerciais. A maioria dos buscadores cobra para que um site apareça entre os primeiros dez resultados em casos de pesquisa por determinadas palavras.
Data: a data de publicação da página é outro dado importante se a procura for por notícias. Há risco de os sites exibirem informações desatualizadas.
Assinatura: observando o endereço da página, é possível ter uma idéia da credibilidade do conteúdo. As extensões .gov (governamentais), .org (instituições sem fins lucrativos) e .edu (universidades, fora do Brasil) são mais indicadas. A extensão .com, que é a mais comum, abriga de tudo - muita bobagem, mas também sites de jornais e revistas.
É sempre importante utilizar mais de um site de busca para fazer a pesquisa. Nos últimos anos, o Google se tornou o mais popular por ter facilidades que tornam a busca muito interessante. Ele permite pesquisar apenas por imagens (www.google.com.br/imghp) e em revistas acadêmicas (http://scholar.google.com/). Os especialistas indicam também http://www.aonde.com.br/, http://www.gigabusca.com.br/, http://www.achei.com.br/, http://www.dogpile.com/ e http://www.altavista.com/.
Quer saber mais?
Visite os sites: